Evite dores de cabeça na hora de gerar seu próprio pró-labore

No universo contábil das pequenas e médias empresas, os sócios podem retirar o seu dinheiro através do pró-labore. Porém muitas pessoas não sabem como proceder com esta questão e acabam passando ao largo da questão do pró-labore e pode causar problemas não apenas para a empresa, mas para o sócio também.

Pró-labore vem do latim e significa “pelo trabalho” e se refere à remuneração do sócio pelo que ele fez dentro da empresa – em outras palavras, recebe pelo trabalho executado dentro da empresa e não retiradas de outras fontes, como a divisão de lucros, por exemplo. A não utilização adequada do pró-labore é algo extremamente prejudicial.

Marcos Rodrigues, presidente do Contabfácil, uma ferramenta online que trata de toda a contabilidade de empresas do Simples Nacional, Profissionais Liberais e Meis, explica que o risco de não ter pró-labore definido é a tributação de todo o valor retirado como dividendo, como se fosse pró-labore: “Não emitir o pró-labore é um grande risco, pois a Receita Federal pode considerar todo montante retirado pelo sócio – em geral 90% – do faturamento como sendo pró-labore e cobrar 31% de INSS sobre esse valor. Esses 31% seriam os 11% retidos e os 20% da parte empresa. Além disso, pagaria esses valores com multa e juros.”

Para evitar problemas como este, o ideal é utilizar ferramentas como o Contabfácil, que auxilia a desburocratização das questões contábeis. No caso do pró-labore, o Contabfácil faz a emissão do holerite de pró-labore e envia a guia de pagamento do INSS além de entregar a declaração mensal necessária para a Receita Federal – GFIP.

Foto: Divulgação

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